Todo ano, o Conselho Nacional de Justiça – CNJ publica o Ranking Nacional de Transparência do Poder Judiciário, que avalia as práticas e os portais da transparência de diversos órgãos. Este ano, o ranking foi instituído pela Portaria n.º 106, de 31/3/2022.
O resultado final da avaliação para 2022 já saiu:
Os resultados não são nada fáceis de se visualizar no site, então baixei a planilha (clicando na opção “exportar respostas” do painel) e tabulei os resultados abaixo:
df.groupby("Órgão").sum("Pontos recebidos").sort_values("Pontos recebidos", ascending=False).head(11)
Pontos recebidos | |
---|---|
Órgão | |
TJAP | 208 |
TJPI | 208 |
TJGO | 208 |
TJRR | 208 |
TJBA | 208 |
TRT20 | 206 |
TJPE | 205 |
TRT13 | 205 |
TJMT | 205 |
TJDFT | 204 |
TRT21 | 203 |
Como o que chegamos no seguinte top 10:
Colocação | Órgão | Pontos |
---|---|---|
1ª | TJ AP | 208 |
1ª | TJ PI | 208 |
1ª | TJ GO | 208 |
1ª | TJ RR | 208 |
1ª | TJ BA | 208 |
6ª | TRT 20ª Região | 206 |
7ª | TJ PE | 205 |
7ª | TRT 13º Região | 205 |
7ª | TJ MT | 205 |
10ª | TJ DF e Territórios | 204 |
A explicação da metodologia está descrita na página do ranking no site do CNJ, referenciada acima, e no glossário.
Pelo visto, o resultado dessa metodologia é que todos os órgãos recebem pontuação muito semelhante. Inclusive ocasionando em muitos empates de órgãos com a mesma pontuação. Essa pouca diferença se mantém na avaliação dos demais órgãos, caindo em curva suave em relação aos órgãos com menor pontuação, como pode ser visto no gráfico abaixo.